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Lars Hansen fortalece Savoy Hotels & Resorts

Lars Hansen está de regresso ao Savoy depois de abrir o Royal Savoy
📷  DR  📷

Lars Hansen está de regresso à Madeira e ao Savoy. O dinamarquês foi o diretor geral do Grupo Savoy entre dezembro de 1997 e junho de 2003, ano em que aceitou um novo desafio.

por Paulo Camacho

Na altura em que esteve a liderar a direção hoteleira do grupo hoteleiro madeirense era responsável sobre três hotéis na Madeira: o Savoy, clássico, que já não existe (no seu lugar está a ser erguido o Savoy Palace), o Royal Savoy e o Savoy Gardens.
Agora regressa à ilha mas para um novo um grupo com um novo dono e para a marca Savoy Hotels & Resorts, proprietária dos hotéis madeirenses: Savoy Saccharum, Royal Savoy, Savoy Calheta Beach, Savoy Gardens, Madeira Regency Club, e o Savoy Palace, que se encontra em construção e que fica concluído no início de 2019.
Lars Hansen passa a administrador e Chief Operations Office de Savoy Hotels & Resorts. Será, certamente um reforço considerável no grupo e o elo que faltava na engrenagem para elevar de forma sustentada Savoy Hotels & Resorts. Metódico, visionário e extremamente dedicado, deixa marcas por onde passa.
Em termos estruturais, Savoy Hotels & Resorts passa a dispor de uma Comissão Executiva com 3 administradores executivos: Bruno Freitas, Chief Executive Officer e Chief Financial Officer; Ricardo Farinha, Chief Commercial Officer, com a tutela da Direção Comercial cumulativamente com a área de Desenvolvimento Corporativo e Estratégico e Lars Hansen, que fica, como já referimos, como Chief Operations Officer.

O vendedor de sonhos

Lars Hansen é uma referência na indústria do Turismo. No seu percurso profissional destacam-se passagens, por exemplo, pela África do Sul, local onde iniciou a carreira profissional, em 1981, por Antígua, pela China, pela Noruega, pela Dinamarca e por Portugal.
Conhecemos o Lars há muito tempo. E nunca nos esquecemos da forma mais brilhante que jamais vimos para promover a Madeira, sobretudo a cidade do Funchal.
Um dia estávamos a acompanhar o Lars numa ação de promoção do Savoy. Era lá em cima, no histórico Savoy, num grande terraço a nascente, um espaço muito amplo com vista privilegiada para a cidade. Era um grupo de representantes de operadores turísticos. Penso que só mulheres. Ouviam atentamente o então diretor geral a falar pausadamente para que sorvessem cada palavra, cada ideia, cada mensagem.
Ficamos boquiabertos com a forma como “transportou” aquelas dezenas de profissionais do setor do turismo, estrangeiras, Num estalar de dedos, levou-as dali para a quadra natalícia, que ainda estava bem longe.

O quadro virtual da cidade

Fê-las interiorizar a geografia única da cidade, neste imenso anfiteatro que se encimado pela serra e que derrama no mar.
Os olhos delas percorreram aquele quadro pintado por Lars, testemunhando, realmente, a beleza ímpar do Funchal.
E com aquela maneira de falar que prende quem o ouve, aumentou a fasquia.Com um passo de mágica, afastou o sol e trouxe a lua. O dia fez-se noite. Lars Hansen iluminou a noite com as luzes que dão a vida diária à cidade quando sol se põe. Uma imagem, só por si, muito bonita e cativante. Mas quis ir mais longe. Além daquelas luzes, encheu a cidade com as iluminações da quadra de Natal e de fim-do-ano, culminando com o fogo-de-artifício aos primeiros segundos do ano novo.
O olhar das pessoas que o ouviam estava fixo, como que a vivenciar o que as palavras descreviam. Pareciam ter acabado de ver um filme promocional e não escondiam a alegria.
Foi soberbo.
Estamos certos que não só quiseram voltar para conhecer o que Lars Hansen lhes mostrou virtualmente como igualmente acabaram por vender aquela imagem da capital da ilha da Madeira aos turistas que terão vindo posteriormente de férias à Madeira e ao Savoy.

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