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Funchal Jazz encantou no 1.º dia

Começou bem o “Funchal Jazz Festival 2016”. Ontem, no primeiro dia, o Parque de Santa Catarina, no Funchal, esteve bem composto para ouvir “Fred Hersch Trio” e “Antonio Shánchez & Migration”. A noite, com uma temperatura muito agradável, soube acolher as centenas de pessoas que ouviram os músicos, de pé ou sentados. Antes da música, a homenagem em palco a um grande nome do jazz madeirense, Tony Amaral, que faleceu esta semana.

Fred Hersch, ao piano
Os primeiros em palco foram os “Fred Hersch Trio”, juntos há cerca de 10 anos. O cabeça de cartaz foi Fred Hersch, ao piano. Premiado pela Jazz Journalists Association, em 2016, como pianista número do ano, Fred Hersch é considerado um dos mais líricos intérpretes do jazz das três últimas décadas.

Fred Hersch Trio, dia 14

Completam o trio John Héber, contrabaixo, e Eric McPherson, na bateria.

Antonio Shánchez & Migration, dia 14

Antonio Shánchez

Antonio Sánchez
Depois do intervalo, Antonio Sánchez, o líder do grupo “Antonio Shánchez & Migration”, falou acerca do projeto que iam apresentar e não quis deixar de elogiar os organizadores do evento assim como gabou a beleza da ilha da Madeira e arte de bem receber do seu povo.
Condecorado como baterista número um do ano pelo JazzTimes 2015 Critics’ Poll, e detentor de cinco prémios Grammy e constituindo um dos bateristas mais requisitados da atualidade, há já cerca de uma década que se vem afirmando como um líder e compositor de grande autoridade.

Adicionar legenda John Escreet, ao piano, Thana Alexa, na voz, e Matt Brewer, contrabaixo

Seamus Blake, saxofone

Foi à frente do seu Migration, com a cantora Thana Alexa, o saxofonista Seamus Blake, o pianista John Escreet e o contrabaixista Matt Brewer, que, trouxe à capital da ilha da Madeira o seu mais ambicioso projeto até hoje: The Meridian Suite, que representa o seu auge enquanto compositor.

Hoje, 2.º dia
Para hoje estão programados dois novos momentos. O primeiro, às 21.30 horas, com “Maria João & Mário Laginha”, um regresso ao Funchal. Uma dupla que representa um exemplo de invulgar cumplicidade e um ponto alto do jazz e da música cantada em Portugal. São dois dos mais importantes embaixadores do jazz nacional, contando com várias centenas de concertos além fronteiras, pelos vários cantos do globo, para além de mais de uma dezena de discos gravados, ao longo das duas últimas décadas.
Além de Maria João, na voz, e de Mário Laginha, ao piano, vão estar em palco João Frade, no acordeão, Bernardo Moreira, no contrabaixo e Alexandre Frazão, na bateria.

Rudresh Mahanthappa
E, segue-se o segundo momento, pelas 23.15 horas, com “Rudresh Mahantappa Bird Calls”. Rudresh Mahanthappa é considerado o saxofonista mais reconhecido e galardoado da última década da história do jazz, continuando os prémios e nomeações a surgir-lhe, com maior intensidade do que nunca, ao longo do último ano.
Para a apresentação de Bird Calls no Funchal Jazz Festival 2016, Rudresh Mahanthappa conta com a presença em palco de músicos tão distintos quanto o trompetista Adam O’Farrill, o pianista Bobby Avey, o contrabaixista Thomson Kneeland e o baterista Rudy Royston.

Amanhã é o terceiro e último dia do Funchal Jazz Festival 2016.

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