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Royal Caribbean mantém aposta na Madeira



Decorreu, ontem, a bordo do navio de cruzeiros “Independence of the Seas”, a cerimónia de entrega dos “RCCL Travel Trade Awards 2011” - prémios da “Royal Caribbean Cruises” que distinguem as agências de viagens que mais venderam o produto da companhia ao longo do ano.

Na ocasião, Francisco Teixeira, director-geral da Melair, representante da “Royal Caribbean” em Portugal, afirmou que a aposta da companhia em fazer escalas no Porto do Funchal é para manter. Uma realidade que poderá ainda ficar mais cimentada, tendo em conta o facto de alguns países do Mediterrâneo Oriental estarem «um pouco fechados ao turismo».
O responsável começou por referir que a Madeira é um bom mercado de cruzeiros há já algum tempo e disse que nos últimos anos tem havido outras companhias de cruzeiro que têm abordado também o mercado da Região e, principalmente, têm feito alguns cruzeiros com alguma capacidade com partidas da e regressos à Madeira. Tal como afirmou, «teremos algum limite pelo número de população que a Madeira tem, mas, ao longo dos últimos anos, temos tido sempre de forma sustentável a nossa operação».
Instado sobre quantos madeirenses já viajaram nestes navios, respondeu que «nos nossos barcos temos cerca de 500 madeirenses» e que, em termos de madeirenses a viajar ao longo do ano, «penso que poderão rondar os 1.500». No seu entender, atendendo à população que a Madeira tem, poder-se-á dizer que «é uma percentagem bastante interessante e bastante alta em relação a outros países».
Questionado sobre se a aposta da companhia em fazer escalas no Porto do Funchal é para manter, Francisco Teixeira respondeu que «sim, porque nós estamos a assistir a cada vez mais cruzeiros pelas Canárias e pela Madeira» nesta fase, durante o período de Inverno. Aliás, deu o exemplo do navio “Independence of the Seas”, que de 11 em 11 dias irá fazer escalas na Madeira.
«Uma vez que o lado da Grécia e o lado de alguns países do Mediterrâneo oriental estão um pouco fechados ao Turismo, vamos ver no futuro qual será também o desenvolvimento desta Região», afirmou, acrescentando ainda acreditar que as companhias estejam neste momento a olhar todas as opções que existam para substituir aquelas que estavam programadas.
Quanto à possibilidade de mais cruzeiros no Verão, que é a época baixa, o director-geral da companhia disse que vai depender do mercado. «O mercado europeu visita as Canárias e a Madeira no Inverno. Portanto, vai depender um pouco, na minha perspectiva, de qual poderá ser o futuro estímulo nesses mercados para poderem vir a seleccionar as Canárias e a Madeira como um destino» adiantou, acrescentando que «se assim for, concerteza que as companhias de cruzeiro chegarão».
«Estamos perante uma realidade política do lado do Mediterrâneo oriental e poderá ser que leve as companhias a explorar outras opções», acentuou.

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