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João Welsh: É tempo de alterar paradigma do Turismo

Um dos dois comentadores do trabalho apresentado pelo orador foi João Welsh, delegado na Madeira da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo.
Um dos pontos-chave dos seus comentários assenta no princípio em que os recursos naturais não se inventam. Por isso, defende que é preciso saber mantê-los.
Falou ainda dos três “E”: escala, exotismo e economia. Em relação ao primeiro e ao segundo, referiu-se concretamente à necessidade de haver uma maior preocupação nas construções. Ou seja, manteve a sua linha de rumo de defesa férrea à nossa identidade própria, onde não escondeu que a Madeira deve apostar claramente no cluster Turismo, que permita convergir tudo o que a sua transversalidade abrange. Como as praias de calhau, o vinho Madeira, a recuperação dos carros de bois, entre outros pontos, como os cruzeiros que, recordou, representam um volume de negócios de 40 milhões de euros.
Neste sentido, diz que é tempo de alterar o paradigma da Madeira onde quem “manda” é a construção e a imobiliária.
Curiosa foi a forma que apontou para “medir” a ilha, fotografando-a a espaços, para permitir comparações.

Melim Mendes, da Agência Regional de Energia e Ambiente, falou também de carga, que entronca na questão de escala apontada por João Welsh, em relação à construção, e ainda reforçou as palavras de Luigi Cabrini, concretamente na componente do CO2 que poderá beneficiar a Madeira.
Na plateia, Faria Paulino, chamou à atenção da importância da necessidade de investir na educação como forma de ganhar maiores conscientes na defesa do ambiente.
Ainda entre o leque de congressistas, alguém referiu que é preciso respeitar a hierarquia onde a natureza se sobrepõe ao homem. “Nós é que temos de nos adaptar à natureza”.

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