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Economia da Madeira potencia mais 5% de empresas

O número de empresas não financeiras na Região Autónoma da Madeira em 2018 aumentou 4,8% em 2018 em relação ao ano anterior ao ascender a 27.659. Traduz um crescimento que se situou acima da média nacional (+2,0%).

por: Pedro Lima

Situação idêntica ocorreu no pessoal ao serviço, no qual se assistiu a um incremento em termos globais, face a 2017, de 7,4% para um total de 74 367.
De referir que no país o crescimento no pessoal ao serviço nas empresas não financeiras foi apenas de 4,2%.
A informação agora divulgada pela Direção Regional de Estatística da Madeira apenas passará a definitiva em meados do 1.º semestre de 2020, altura em que será publicada a atualização da “Série retrospetiva das Estatísticas das Empresas”.
O Volume de Negócios das empresas não financeiras regionais aumentou 8,6% (+6,4% no país), entre 2017 e 2018, para os 5,1 mil milhões de euros.
O Valor Acrescentado Bruto (VAB), que grosso modo corresponde à diferença entre a produção e os consumos intermédios subiu 8,3% (+5,6% no país) ascendendo aos 1,6 mil milhões de euros.
O Excedente Bruto de Exploração e o Resultado Líquido do período apresentaram também uma performance positiva face a 2017, crescendo 3,8% e 5,1%, respetivamente, para os 766,2 milhões de euros e 588,8 milhões de euros.

PME concentram 75,5% do VAB empresarial

Em 2018, e atendendo à forma jurídica, 92,8% do VAB empresarial foi gerado pelas sociedades e 7,2% pelas empresas individuais.
Por dimensão, observa-se que as Pequenas e Médias Empresas (PME) concentraram 75,5% do VAB empresarial, enquanto as 18 empresas de grande dimensão com sede na Região geraram 24,5% da referida variável.
A análise por sector de atividade económica evidencia que o sector do “Alojamento, restauração e similares” é aquele que se destaca como principal gerador do VAB empresarial. Com efeito, este sector concentra 22,7% do VAB (370,3 milhões de euros). Segue-se o “Comércio” com 16,9% (276,3 milhões de euros), a “Construção” com 9,8% (159,9 milhões de euros) e os “Transportes e armazenagem” com 9,7% (159,0 milhões de euros).
Uma nota final para referir que os quadros que acompanham este texto têm dados para o período 2013-2018, havendo outra informação que só ficará disponível na altura em que forem disponibilizados os dados definitivos.

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