Veja abaixo, na coluna da direita, os episódios da série.
Em boa hora o relatório da ABTA – Associação das Agências de Viagens Britânicas detalhou nas suas previsões para 2012 que, entre as várias realidades que admite virem a acontecer, uma será o incremento da procura das agências de viagens para a compra de viagens, seja em lazer ou em negócios.
Há algum tempo que vi a necessidade das agências de viagens terem de fazer muito mais do que a simples adaptação de comissionistas para prestadores de serviços, onde, grosso modo, o cliente passou a pagar pelo serviço que antes não pagava directamente ao agente de viagens que recebia comissões pela intermediação, quer das companhias de aviação, dos hotéis ou dos operadores turísticos. Nessa altura, quanto mais caro fosse o negócio feito com o cliente mais recebiam de comissão, pelo que estavam mais ao serviço dos que encontravam a montante do que daqueles que eram a sua razão de existir, os clientes, que estavam e continuam a juzante. Continuar leitura
Manter o processo de reserva simples e acrescentar valor para os clientes, fazendo o que os websites não podem fazer é uma das “receitas” para o sector das agências de viagens defendida num relatório publicado ontem pela Associação das Agências de Viagens Britânicas (ABTA). Intitulado “ABTA Travel Trends Report 2012” e elaborado em associação com o Foreign and Commonwealth Office, o relatório começa por assinalar que no Reino Unido se adivinha um 2012 “interessante” no que respeita a hábitos de reserva de viagens, por se perspectivarem “mudanças” nos balcões e “uma explosão” das aplicações móveis. Continuar leitura