A Carnival, maior empresa de cruzeiros do mundo e que conta com a Costa Cruises entre as suas subsidiárias, já dá por totalmente perdido o navio Costa Concordia, que naufragou próximo da ilha de Giglio, Itália, em Janeiro, na qual perderam a vida pelo menos 25 passageiros.
A empresa irá receber 515 milhões de dólares de seguro que irá compensar o valor do navio de seis anos que foi considerado uma “perda total construtiva”, já que de início se pensou que o navio poderia ser salvo.
O acidente ao largo da ilha de Giglio irá custar 29 milhões de dólares à Carnival no primeiro trimestre do seu exercício financeiro.
A Carnival já fez saber que as suas expectativas para 2012 serão afectadas pelo impacto financeiro directo e indirecto do acidente com o Concórdia.
Carnaval advertiu que suas expectativas para 2012 serão afetados pelo “direto e indireto” impacto financeiro do incidente Costa Concordia.
As reservas para a Costa estão “bastante abaixo” dos níveis de 2011 a preços mais baixos quando a companhia cortou praticamente todas as acções de marketing, diz a imprensa internacional.
Além do acidente com o Costa Concórdia, a empresa enfrenta ainda um custo de 34 milhões de dólares relacionados com o Costa Allegra, que perdeu os motores no Oceano Índico e teve de ser rebocado para as Seychelles.
A imprensa escreve ainda que as reservas antecipadas de todas companhias que fazem parte do universo da Carnival estão três pontos percentuais abaixo do ano passado, mas com preços ligeiramente mais elevados.
Segundo a Carnival o acidente teve um impacto menor nas marcas norte-americanas do que nas europeias.
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