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Saudades de Max encantam na Calheta, depois do Funchal

Max continua a encantar mesmo ausente fisicamente porque o seu legado é grande

O Max deve ter ficado orgulho de mais um caloroso momento em sua homenagem que aconteceu hoje. Depois do sucesso registado com o lançamento do disco “Saudades de Max”, que encheu o Centro de Congressos da Madeira, em novembro último, o MUDAS.Museu de Arte Contemporânea, na Calheta, rendeu-se ao ícone da música madeirense e nacional com mais um belo momento de partilha e de homenagem àquele que melhor cantou as nossas ilhas, levando o nome da Região ao mundo.

por: Pedro Lima
 
Trata-se de uma homenagem que, na opinião da Secretária Regional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço, assume um significado ainda mais especial ao fazer parte das comemorações alusivas aos 600 Anos da descoberta da Madeira e do Porto Santo e de um Programa que se tem caraterizado pela crescente descentralização da sua oferta ao público.
Paula Cabaço sublinhou a importância e o interesse de fazer chegar o concerto ao maior número de pessoas, sobretudo quando está em causa uma homenagem que, “sendo afetiva e em nome de toda a Região a Max, promove, ao mesmo tempo, um importante legado que deve ser valorizado e preservado para o futuro, pelas novas gerações”. 
No caso deste espetáculo, depois do Funchal e da Calheta vi chegar ao Porto Santo, em agosto.
Com produção musical e artística de Maria da Paz Rodrigues, “Saudades de Max”, mais uma vez apresentado, reúne vozes de Vânia Fernandes, Diana Duarte e Elisa Silva, três jovens e talentosas cantoras madeirenses, e conta com Chico Martins (piano), Vítor Sardinha (guitarra), Luís Nunes (baixo) e Aloísio Athouguia (bateria), músicos que por diversos e tantos motivos ainda recordam o som e o ambiente desses anos de ouro das ‘Noites da Madeira’. Acresce sublinhar a gravação do estúdio Paulo Ferraz.
O CD “Saudades do Max” esgotou na sua 1.ª edição. Por isso, está em curso a 2.ª edição.

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