CMF mantém humildade de aprender permanentemente
O vice-presidente da CMF (2.º a contar da direita) junto a administradores do Grupo PortoBay na BTL, e do presidente da Câmara Municipal de Machico, Ricardo Franco |
O vice-presidente a Câmara Municipal do Funchal, Miguel Silva Gouveia, disse hoje em Lisboa que, apesar da Madeira ser “uma referência nacional nas cidades a visitar”, “mantemos a humildade de procurar aprender permanentemente com as melhores práticas dos nossos pares, e a intenção que viemos manifestar à BTL foi justamente a de aprofundar parcerias para um desenvolvimento mútuo. O Funchal é, hoje, um agente ativo nas questões do Turismo e é essa postura proativa que todos os funchalenses esperam de nós e que continuaremos a apresentar”.
por Paulo Camacho
A representar a Autarquia na abertura oficial da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), a convite do presidente da Fundação AIP, Rocha Matos, Miguel Silva Gouveia sublinhou que "sendo o turismo o motor da nossa atividade económica, é fundamental que o Funchal se mantenha na vanguarda das melhores práticas do sector, e esse é um trabalho que temos sabido fazer, com uma Estratégia Municipal de Turismo clara, que tem sido concretizada ao longo dos últimos dois anos, com resultados que são públicos. Esta tem sido uma estratégia central para o nosso Executivo, e tem sido determinante para qualificar o produto turístico do Funchal”.
A BTL é a maior feira de turismo do país, reunindo anualmente na capital cerca de um milhar expositores, que se apresentam a 75 mil visitantes esperados, entre os quais estão empresas e investidores da indústria do turismo nacional e internacional.
O autarca não tem dúvidas de que “esta é uma oportunidade para a cidade do Funchal e para a Região” e aproveitou a ocasião para apelar a que “os municípios madeirenses possam, já em 2019, participar ativamente na BTL, mostrando o que de melhor têm para oferecer”.
A cerimónia de abertura da BTL 2018 decorreu no Parque das Nações, em Lisboa, e contou igualmente com a presença do primeiro-ministro António Costa, e do ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral.
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