Administração Pública perde empregos na RAM
Desde o final de 2011, o emprego na ARM foi sucessivamente decrescendo de trimestre para trimestre (com uma exceção no 4.º trimestre de 2014).
Analisando a repartição do emprego público, por tipo de entidade, observa-se que os Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário concentravam em março de 2016, 44,8% do total, seguido das Entidades Públicas Empresariais Regionais (24,7%) e das Direções Regionais (20,4%).
A ventilação por Secretaria Regional (S.R.) mostra que a S.R. da Educação era responsável por 9.968 postos (50,9% do total da ARM), enquanto as restantes Secretarias tinham volumes de emprego compreendidos entre os 225 (S.R. Saúde) e os 985 (S.R. Agricultura e Pescas) postos de trabalho.
Em janeiro de 2016, a remuneração base média mensal na ARM era de 1.346,9€, tendo crescido 1,5% em termos homólogos, enquanto o ganho médio mensal (que corresponde ao agregado das remunerações de base, prémios, subsídios ou suplementos) se fixava em 1.529,8€, observando uma variação homóloga idêntica à das remunerações.
Já fora da Administração Regional da Madeira, foram contabilizados 1.214 trabalhadores no Fundo de Segurança Social da RAM no trimestre em referência, menos 38 (-3,0%) que no período homólogo e menos 197 (-14,0%) que em dezembro de 2011.
As empresas públicas que não foram classificadas dentro da ARM tinham a 31 de março de 2016, 2.169 postos de trabalho, mais 3 face ao trimestre anterior (+0,1%) e menos 10 em termos homólogos (-0,5%).
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