Vinci investe cerca de 22 milhões nos Aeroportos da Madeira
A Vinci vai investir 21,6 milhões para conseguir 38 milhões de receitas em 2017 (foto Paulo Camacho) |
A Vinci vai investir um total de 270,8 milhões de euros até 2017 nos aeroportos portugueses. Um valor que prevê receitas operacionais, no referido ano, de 899 milhões de euros.
por Paulo Camacho
No Plano Estratégico da ANA 2013- 2017, a empresa revela como vai investir em obras de remodelação, requalificação e modernização nos diversos aeroportos do país, incluindo os das regiões autónomas da Madeira e dos Açores, e o que espera de receitas operacionais.
Em concreto, nos Aeroportos da Madeira, a Vinci vai investir 21,6 milhões de euros, de forma a conquistar, em 2017, 38 milhões de euros em receitas operacionais e um crescimento médio anual dos passageiros de 1,5% e 1,1% em movimentos de aeronaves.
A maior parte do investimento será para o Aeroporto da Madeira, cujos trabalhos a desenvolver irão acontecer depois de um concurso internacional a lançar até o final do próximo verão. E a outra parte do investimento será para o Aeroporto do Porto Santo, para intervenções que já decorrem.
No referido documento estratégico, entre as diversas ações que constam para os aeroportos nacionais e em várias vertentes para cada aeroporto, podemos apontar uma para os Aeroportos da Madeira que a empresa preconiza para o período em referência (2013-2017). Trata-se de ações que visam o crescimento sustentado do tráfego nos dois aeroportos do arquipélago.
Projetos para a Madeira
Para o da Madeira, a empresa prevê o desenho de uma estratégia de abordagem dos operadores turísticos e companhias aéreas que potencie a consolidação dos mercados tradicionais e ainda uma abordagem dos operadores turísticos de companhias aéreas dos novos mercados prioritários, visando a melhoria da conectividade e o crescimento do tráfego.
Pretende ainda o estabelecimento de parcerias com companhias aéreas e organizações regionais, tendo em vista a concretização de planos para operacionalização de lançamento de novas operações nos mercados emergentes e a utilização dos sistemas de incentivos à abertura de novas rotas, ou intensificação dos existentes, como ferramenta dinamizadora do crescimento do tráfego.
Quanto ao Aeroporto de Porto Santo a intenção é a de fazer uma abordagem dos operadores turísticos de companhias aéreas dos novos mercados prioritários, visando a melhoria da conetividade e o crescimento do tráfego e a utilização dos sistemas de incentivos à abertura de novas rotas, ou intensificação dos existentes, como ferramenta dinamizadora do crescimento do tráfego.
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