Destinos precisam de estrela da sorte
“Sabemos que o homem põe e Deus dispõe. Isso aconteceu muito o ano passado”.
Neste sentido, sublinhou: “vamos ver se este ano temos um pouco mais de sorte. Como em tudo na vida, mesmo neste tipo de actividades, é preciso que a sorte esteja presente.
Neste momento, o que precisamos é de um pouco de sorte para nos podermos desenvolver e retomar a tendência que estava estabelecida num ciclo em que a Madeira estava a crescer.
Se considerarmos que estes ciclos têm, normalmente, um período de cinco anos de evolução, tínhamos começado a crescer em 2008. Precisamente na altura em que estávamos a crescer houve toda uma série de circunstâncias que atrapalharam”.
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