ACIF protesta contra Thomas Cook UK

Assim, a ACIF destaca que, na referida carta, foram apresentados vários argumentos para recusar a proposta da Thomas Cook UK.
Deste modo, a Associação sublinha, nomeadamente, “a existência de uma acção pró-activa por parte da hotelaria da Madeira, através do lançamento de promoções ao longo da época, abaixo dos preços contratados como forma de motivar o incremento das vendas neste período”.
Realça também a ACIF o “incremento da taxa VAT durante o verão 2010, sem reflexos nos preços previamente acordados com o TO”.
Neste âmbito, a Associação Comercial e Industrial do Funchal acentua no comunicado enviado ao operador turístico, que a “posição da Thomas Cook consubstancia um eventual abuso de posição dominante”, acrescentando ainda a ACIF na carta que enviou ao operador turístico britânico que a mesma posição, transmitida às unidades hoteleiras da Região, “trata-se de uma acção compulsiva e tomada a posteriori, tendo como consequência a redução dos preços previamente acordados, já de si muito baixos”.
Refira-se que, tal como a carta da ACIF acentua, o operador turístico Thomas Cook é um dos que mais turistas britânicos canaliza para o destino Madeira.
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