Fernando Pinto admite recuperação da aviação em 2011
O Governo Regional vai estar atento às conclusões da III Conferência Anual do Turismo para, em diálogo, para ir tomando algumas das medidas que têm de ser feitas com “navegação à vista”. Quem o disse ontem no Funchal foi Conceição Estudante, secretária regional do Turismo e Transportes, na abertura da conferência sublinhando que as previsões hoje em dia são cada vez mais de curto prazo.
Depois de elogiar a oportunidade da realização de eventos como este, que trazem para a discussão temas de actualidade, a governante manifestou o desejo para que, estando no seio de economistas, além de trabalhador os números há que ser mais abrangente. Considera que se a economia só olhar para si própria acontecerá o mesmo que até agora. Por isso defende que há que estabelecer uma nova ordem de prioridades e uma nova economia.
Igualmente orador na sessão foi Fernando Pinto, presidente executivo da TAP. De uma forma global, falou dos efeitos da crise no transporte aéreo. Das suas palavras absorvemos que teremos crise no sector da aviação até 2010. Recorrendo a números da IATA, só em 2011 haverá um retoma da linha ascendente interrompida em Setembro/Outubro de 2008, onde nem as low cost escaparam, pese embora tenham conhecido perdas menos acentuadas.
Perante este cenário, Fernando Pinto admite que as companhias, onde inclui a TAP, terão que optar por reduzir a média tarifária.
Não obstante, teve oportunidade de referir que os primeiros meses do ano já evidenciam uma evolução positiva, em linha com o que perspectiva para 2009.
Finalmente, na abertura da conferências do Turismo, organizada pela Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Economistas, esteve o bastonário da Ordem. Uma ocasião para Murteira Nabo enaltecer o trabalho que a delegação vem sendo feito, reconhecendo mesmo que deverá a ser a mais activa do país.
De uma forma geral, fez o enquadramento da crise, que vincou ser estrutural, e não conjuntural, com consequências visíveis para sectores sensíveis como o da aviação. Assim, comungando das palavras de Conceição Estudante, referiu que a situação exige que se navegue à vista e que se vá reajustando o que for necessário para que estejamos preparados par a bonança que se seguirá.
Não quis deixar de criticar Portugal por não ter sabido ler a globalização e por não se ter aproximado mais da Europa. Daí sublinhar que o nosso país tem de fomentar mais essa aproximação e de olhar mais para o Atlântico.
Finalmente, Eduardo Jesus, presidente da direcção da delegação regional, que abriu os trabalhos, fez uma apresentação da história da aviação na Madeira e não esqueceu de justificar as palavras do bastonário, ao mencionar as muitas actividades em que a delegação está empenhada, como seja agora a dar todo o apoio ao Congresso nacional da Ordem dos Economistas que se irá realizar na Madeira em Outubro próximo.
Depois de elogiar a oportunidade da realização de eventos como este, que trazem para a discussão temas de actualidade, a governante manifestou o desejo para que, estando no seio de economistas, além de trabalhador os números há que ser mais abrangente. Considera que se a economia só olhar para si própria acontecerá o mesmo que até agora. Por isso defende que há que estabelecer uma nova ordem de prioridades e uma nova economia.
Igualmente orador na sessão foi Fernando Pinto, presidente executivo da TAP. De uma forma global, falou dos efeitos da crise no transporte aéreo. Das suas palavras absorvemos que teremos crise no sector da aviação até 2010. Recorrendo a números da IATA, só em 2011 haverá um retoma da linha ascendente interrompida em Setembro/Outubro de 2008, onde nem as low cost escaparam, pese embora tenham conhecido perdas menos acentuadas.
Perante este cenário, Fernando Pinto admite que as companhias, onde inclui a TAP, terão que optar por reduzir a média tarifária.
Não obstante, teve oportunidade de referir que os primeiros meses do ano já evidenciam uma evolução positiva, em linha com o que perspectiva para 2009.
Finalmente, na abertura da conferências do Turismo, organizada pela Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Economistas, esteve o bastonário da Ordem. Uma ocasião para Murteira Nabo enaltecer o trabalho que a delegação vem sendo feito, reconhecendo mesmo que deverá a ser a mais activa do país.
De uma forma geral, fez o enquadramento da crise, que vincou ser estrutural, e não conjuntural, com consequências visíveis para sectores sensíveis como o da aviação. Assim, comungando das palavras de Conceição Estudante, referiu que a situação exige que se navegue à vista e que se vá reajustando o que for necessário para que estejamos preparados par a bonança que se seguirá.
Não quis deixar de criticar Portugal por não ter sabido ler a globalização e por não se ter aproximado mais da Europa. Daí sublinhar que o nosso país tem de fomentar mais essa aproximação e de olhar mais para o Atlântico.
Finalmente, Eduardo Jesus, presidente da direcção da delegação regional, que abriu os trabalhos, fez uma apresentação da história da aviação na Madeira e não esqueceu de justificar as palavras do bastonário, ao mencionar as muitas actividades em que a delegação está empenhada, como seja agora a dar todo o apoio ao Congresso nacional da Ordem dos Economistas que se irá realizar na Madeira em Outubro próximo.
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