Marco Ferreira: Nunca tinha passado um inverno assim
Nunca tinha passado um inverno como este no Porto Santo, desde que aqui estou. Quem o diz é Marco Ferreira, director-geral do Hotel Vila Baleira, que está no quatro estrelas desde 2005. Um ano em que os italianos descobriram a ilha e começaram a chegar semanalmente desde Dezembro daquele ano.
O director diz que houve dias em que só estavam praticamente os quadros do hotel.
Os italianos que sempre ocupavam quartos no inverno não chegavam por opção própria do operador italiano I Viaggi di Atlantide que entendeu por bem cancelar a operação. Queria mais apoios financeiros da AP Madeira para continuar. Mas, da parte regional não encontrou ecos dado o montante em causa.
Agora, decide reatar a operação semanal, ainda que numa ligação partilhada que impede, por isso, que o avião venha com mais turistas transalpinos para a “ilha dourada”.
Quanto ao facto do Vila Baleira ter conseguido ficar com a totalidade dos passageiros do avião que aterraram no Porto Santo no último domingo, o director-geral do quatro estrelas sublinha que é reflexo do investimento promocional que têm feito em Itália. Foi neste âmbito que investiu 190 mil euros na televisão italiana e num canal do operador. “São apostas que ajudam em alturas como estas”, sublinha.
Perante o facto consumado do reatamento da operação, Marco Ferreira olha o futuro com mais optimismo, pese embora reconheça que a operação dos italianos não é suficiente para fazer face aos encargos da unidade.
Contudo, com a chegada de mais turistas de outros operadores nacionais, como acontecerá com a Halcon, que começa a fazer charter a partir de 4 de Abril, utilizando um avião da Sata de 160 lugares, vindo de Lisboa, e ainda da Entremares, assim como com a realização do open da Madeira de golfe e da prova de triatlo, acredita que as ocupações irão melhorar.
Nos seus tempos áureos, o operador italiano I Viaggi di Atlantide permitia que as diferentes unidades hoteleiras da ilha (embora a maioria fosse para o Vila Baleira) fosse responsável por uma média anual de 250 turistas italianos por semana.
Uma realidade que contribuía para o atenuar a forte sazonalidade a que o Porto Santo estava habituado, sendo bastante positivo tanto para a hotelaria local como para o comércio em geral.
O director diz que houve dias em que só estavam praticamente os quadros do hotel.
Os italianos que sempre ocupavam quartos no inverno não chegavam por opção própria do operador italiano I Viaggi di Atlantide que entendeu por bem cancelar a operação. Queria mais apoios financeiros da AP Madeira para continuar. Mas, da parte regional não encontrou ecos dado o montante em causa.
Agora, decide reatar a operação semanal, ainda que numa ligação partilhada que impede, por isso, que o avião venha com mais turistas transalpinos para a “ilha dourada”.
Quanto ao facto do Vila Baleira ter conseguido ficar com a totalidade dos passageiros do avião que aterraram no Porto Santo no último domingo, o director-geral do quatro estrelas sublinha que é reflexo do investimento promocional que têm feito em Itália. Foi neste âmbito que investiu 190 mil euros na televisão italiana e num canal do operador. “São apostas que ajudam em alturas como estas”, sublinha.
Perante o facto consumado do reatamento da operação, Marco Ferreira olha o futuro com mais optimismo, pese embora reconheça que a operação dos italianos não é suficiente para fazer face aos encargos da unidade.
Contudo, com a chegada de mais turistas de outros operadores nacionais, como acontecerá com a Halcon, que começa a fazer charter a partir de 4 de Abril, utilizando um avião da Sata de 160 lugares, vindo de Lisboa, e ainda da Entremares, assim como com a realização do open da Madeira de golfe e da prova de triatlo, acredita que as ocupações irão melhorar.
Nos seus tempos áureos, o operador italiano I Viaggi di Atlantide permitia que as diferentes unidades hoteleiras da ilha (embora a maioria fosse para o Vila Baleira) fosse responsável por uma média anual de 250 turistas italianos por semana.
Uma realidade que contribuía para o atenuar a forte sazonalidade a que o Porto Santo estava habituado, sendo bastante positivo tanto para a hotelaria local como para o comércio em geral.
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