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Meses de junho a agosto vão ter apenas 7 escalas na Madeira

O Independence of the Seas, aqui em 2009, com a bonita praia, será o navio de maior capacidade entre junho e agosto
📷  Paulo Camacho  📷
Por estes dias, a 16, escrevi aqui neste blogue que cerca de 9.000 passageiros, naquela data, tinham estado no Porto do Funchal. Um dia em que o AIDAprima se despedia da Madeira, sem nova data prevista para o seu regresso, pelo menos até abril de 2021.

por Paulo Camacho

E ocorreu-me que aquele número considerável de passageiros poderia ser o oposto do total de cada mês de verão no principal porto do arquipélago da Madeira. Vai daí fui pesquisar e fazer contas. Afinal não foram precisas muitas, até porque nos três meses em análise apenas vão estar 7 navios de cruzeiros no Porto do Funchal. Isso mesmo, não está a ler mal, serão 7.
Numa primeira nota, aquele número de passageiros é superior à soma máxima que os navios de cruzeiros com reserva de cais poderão trazer em cada mês de junho, julho e agosto.

4 escalas em julho

O mês que mais se aproxima é o de julho que, com as 4 escalas programadas, o máximo que pode acumular serão cerca de 8.700 passageiros nos paquetes Sirena, no dia 6, Ventura, no dia 12, Aurora, no dia 25, e Columbus, no dia 30.

2 em agosto

O segundo melhor mês será o de agosto, com 2 escalas, e um total possível de cerca de 6.000 passageiros nas escalas do Ventura, no dia 9, e do Aurora, no dia 23.

1 escala em junho

Finalmente, teremos um mês de junho que até dá dó escrever o número de escalas. Pois, no sexto mês do ano, apenas teremos, no dia 12, a escala do Independence of the Seas, com a possibilidade de transportar 4.370 passageiros.
Em nota de rodapé, por mais que me expliquem que nestes meses de verão as companhias aproveitam o bom tempo para posicionar os seus navios em cruzeiros no norte da Europa e para intensificarem o Mediterrâneo, a verdade é que me custa a perceber que as ilhas do Atlântico, que também têm bom tempo no verão, não consigam captar as companhias que as escolhem no inverno, e mesmo outras que não posicionam os seus paquetes por aqui quando outros destinos estão proibitivos.
Sei que os Portos da Madeira e os agentes do mercado têm trabalhado no sentido de tentar inverter este rumo, mas continuo sem perceber porque não vêm para cá.

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