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Há mais pessoas nos museus e nos cinemas

A Casa-Museu Frederico de Freitas é um dos espaços museológicos de eleição da Madeira
(foto Paulo Camacho)
Há mais gente a visitar os museus da Região Autónoma da Madeira, segundo dados estatísticos oficiais acabados de divulgar. Os 16 museus que cumpriram os 5 critérios de elegibilidade de apuramento do Inquérito aos Museus registaram cerca de 229 mil visitantes em 2016. Traduz +4,2% que em 2015.
Nos 4 jardins botânicos e aquários do arquipélago foram contabilizados 665,7 mil visitantes em 2016, o que corresponde a um aumento de 3,6% face a 2015.
No Inquérito às Galerias de Arte e Outros Espaços de Exposições Temporárias foram inquiridos 30 estabelecimentos em atividade na RAM, os quais realizaram 221 exposições, com 7.766 obras expostas (menos 13 que em no ano anterior).
No inquérito às Publicações Periódicas foram apuradas 27 publicações editadas em 2016 na RAM,  com uma tiragem global anual de 7,0 milhões de exemplares, significando uma quebra de 23,0% relativamente ao ano transato.

Mais pessoas nos cinemas

Em 2016, contabilizaram-se 17.999 sessões de cinema na RAM, mais 8,1% que no ano anterior. O número de espetadores ascendeu a 275 mil e as receitas de bilheteira  a 1,3 milhões de euros, representado acréscimos de 4,2%  e 4,7% face ao ano de 2015, respetivamente.
Segundo os resultados do Inquérito ao Financiamento Público de Atividades Culturais, Criativas e Desportivas pelas Câmaras Municipais (IFAC), o peso das despesas em cultura e desporto realizadas pelas Câmaras Municipais da Região fixou-se em 5,1% no ano de 2016, valor superior em 0,4% ao registado no ano anterior. Dos 8,1 milhões de euros despendidos em cultura e desporto pelos referidos órgãos da Administração Local, 78,5% teve como destino a cultura e os restantes 21,5% o desporto.

Nas despesas por domínios, evidenciam-se as afetas às “Artes do espetáculo”, com um peso de 28,6% do total das despesas em cultura (1,8 milhões de euros), seguindo-se as “Atividades interdisciplinares” com 27,5% (1,7 milhões de euros) e as de “Património” com 16,3% (1,0 milhões de euros).

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