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Passageiros da Air Berlin têm até fevereiro para reclamar

A Air Berlin deixou de operar para a Madeira e para qualquer aeroporto no dia 28 de outubro deste ano
(foto Paulo Camacho)
Os passageiros que tenham adquirido títulos de transporte antes de 15 de agosto de 2017 e cujos voos da transportadora aérea Air Berlin tenham sido cancelados “deverão registar os seus pedidos de reembolso até 1 de Fevereiro de 2018”, lê-se no comunicado da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC). Entre as ligações que a companhia tinha para Portugal, nomeadamente o Algarve, contavam-se os voos para a Madeira. Curiosamente, um dia depois de deixar de voar para a Madeira e para qualquer aeroporto, ainda aterrou no Aeroporto da Madeira um avião com as cores da Air Berlin, mas já para outra companhia, a Eurowings, que passa a voar para a ilha e que é uma subsidiária da Lufthansa, que fica com os aparelhos da insolvente transportadora.

Pedido deve ser feito por escrito

A ANAC refere ter sido informada pela autoridade reguladora alemã de que foi aberto o processo de insolvência, a 1 de novembro de 2017, à transportadora aérea Air Berlin.
Em relação ao pedido de reembolso, deverá ser apresentado por escrito, especificando que se trata de um pedido de reembolso de título de transporte adquirido antes de 15 de agosto de 2017 e o montante pelo qual foi comprado.
Depois, devem ser enviados para o seguinte endereço:
Air Berlin Gruppe/Lucas Flöther
Postfach 10 30 10
18005 Rostock.

A ANAC refere igualmente que continua a acompanhar a situação em articulação com a autoridade reguladora alemã e a Comissão Europeia para garantir que os direitos dos passageiros são assegurados.

81 aviões vão para o Grupo Lufthansa

Em 12 de outubro, a Lufthansa anunciou que vai adquirir os 81 aviões e assumir os três mil funcionários da Air Berlin, na sequência do pedido de insolvência daquela transportadora, por 1.500 milhões de euros.

A Air Berlin, que não realiza voos de longo curso desde 15 de outubro e que deixou de operar no dia 28 de outubro, declarou-se insolvente em 15 de agosto, depois de ter deixado de receber apoio financeiro da Etihad Airways, seu acionista maioritário, tendo várias companhias aéreas manifestado interesse em comprar a empresa, como a Ryanair, a Lufthansa, a Condor e a TUIfly.

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