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Temos de crescer qualitativa e quantitativamente na Festa da Flor

Uma troupes participantes na edição deste ano da Festa da Flor, no Funchal
(foto: Paulo Camacho)
Cumprida a missão deste ano com a Festa da Flor, o secretário regional da Economia, Turismo e Cultura, encara a próxima edição como “um enorme desafio”. “Teremos de ter a capacidade de crescer qualitativa e quantitativamente neste cartaz, o que exigirá muito mais de cada um de nós mas, certamente, compensará no resultado”, acentuou Eduardo Jesus.

Em relação à edição deste ano, reforça que a Festa da Flor foi uma celebração alargada aos vários concelhos, “com muita alegria, animação e uma moldura humana sem precedentes que superou as expetativas e contribuiu para abrilhantar, mais uma vez, uma Festa que é especial, autêntica e genuinamente nossa”.
Eduardo Jesus não esconde a sua satisfação por ter tido “casa cheia” num ano em que a edição foi realizada, pela primeira vez, ao longo de três semanas consecutivas.
“Estamos satisfeitos e, sobretudo, motivados para seguir em frente na progressiva qualificação de uma Festa que, já hoje, retrata o nosso melhor e que, efetivamente, nos orgulha enquanto madeirenses”, sublinha o governante, reiterando a aposta “bem conseguida na introdução de novos conteúdos, na descentralização e na integração mais evidente da cultura no programa”.
Sem querer destacar nenhum momento em particular, embora naturalmente existam momentos altos que se mantêm e reforçaram, este ano, no cartaz, Eduardo Jesus prefere privilegiar o “envolvimento conseguido e a procura que se fez sentir, diariamente, pela oferta de animação que foi disponibilizada”.
Prefere, também, aludir à notoriedade reforçada de um evento que, pela primeira vez, conseguiu manter “uma taxa de ocupação de 90%, ao longo de três semanas consecutivas”, o que permitiu, segundo o governante, “que mais pessoas estivessem envolvidas e em contacto com uma Festa que cresce e se afirma, pela positiva, graças à sua cada vez maior visibilidade, entre turistas e residentes”. Isto para além “do impacto económico que decorre, diretamente, desta procura e permanência no nosso destino”, frisa.

Eduardo Jesus associa, ainda, o sucesso alcançado “à participação ativa e empenhada de milhares de pessoas e ao envolvimento e mobilização de todo o setor do turismo regional nesta Festa, transformando-a numa celebração única”. O Governo Regional, os diferentes grupos de animação, as bandas e grupos folclóricos, as crianças, os mais idosos, os parceiros públicos e privados e a população local, “todos tiveram um importante papel no êxito desta homenagem à Flor”, reforça.

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