728x90_Home_Active Campaign ]]> - - </![cdata[http:> - - </![cdata[https:> </?xml>

últimas notícias

Hotelaria da Madeira continua em maré alta

(foto: Paulo Camacho)
O número de hóspedes na hotelaria da Madeira e do Porto Santo cresceu 9,6% nos primeiros três meses do ano em comparação com período homólogo de 2016. No global dos meses de janeiro, fevereiro e março, atingiu os 289.303 hóspedes.

O mercado nacional foi responsável por 50.546 hóspedes e teve uma subida de 7,3%. Por seu turno, o mercado internacional atingiu os 238.757 hóspedes e cresceu 10,2%.
No 1.º trimestre, a hotelaria contou com um total de 1.524.277 dormidas, com uma variação homóloga acumulada de 4,5%. O mercado nacional foi responsável por 119.595 dormidas (+-2%) e o internacional registou 1.404.682 dormidas (+5%).
A estada média no trimestre foi de 5,3 noites e traduz uma quebra de 4,7% em comparação com o primeiro trimestre de 2016.
A taxa líquida de ocupação-cama foi de 62,1% e traduziu um incremento de 3,4%.
Os proveitos totais atingiram os 77,3 milhões de euros (+9%) e os proveitos por aposento chegaram aos 49,9 milhões de euros, a representar +9,4%.
Finalmente, o rendimento médio por quarto (RevPAR) foi de 41,84€ (+10,6%).

Números de março

Apenas referente ao mês de março, as primeiras estimativas apontam para um crescimento nos principais indicadores da hotelaria, com aumentos homólogos de 3,1% nas dormidas, 10,8% nos proveitos totais e 9,9% nos proveitos de aposento. A nível nacional, pela mesma ordem, as variações observadas nestas variáveis foram de -0,2%, +9,9% e +8,6%.
Nos mercados tradicionais, assinala-se o crescimento das dormidas de turistas alemães e franceses (variações de +7,3% e +4,6% face a março de 2016, respetivamente), enquanto o mercado britânico registou uma redução de 2,3%.
A taxa líquida de ocupação-cama no mês em referência fixou-se em 69,3%, 3,8 pontos percentuais acima do observado em março de 2016, mantendo-se como a mais elevada entre as regiões NUTS II portuguesas.

Há a salientar ainda o acréscimo homólogo do RevPAR em 11,5%, para 49,15€.

Sem comentários