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Eduardo Jesus: “Não pode existir navegação à vista na promoção da Madeira”

“Não pode existir navegação à vista quando falamos de um destino turístico como a Madeira”. Quem o diz é Eduardo Jesus, secretário regional da Economia, Turismo e Cultura. Complementa que a promoção que é feita “terá de ter sempre por base uma estratégia a médio e longo prazo, baseada no acompanhamento e na monitorização de todos os dados que permitam aferir a performance do sector e, bem assim, o retorno das ações levadas a cabo”.


O secretário regional da Economia, Turismo e Cultura reconhece que existem sempre mudanças, sobretudo num setor como o turismo. Eduardo Jesus diz ser nessa lógica que o acompanhamento e a progressiva monitorização dos indicadores e tendências se revelam da maior importância.
Por outro lado, o governante considera que o executivo tem de estar atento a todas as ameaças que possam surgir. Todavia, e “atendendo às tendências que hoje corporizam o perfil do turista – e que traçam este perfil para o futuro – penso que a procura pela experiência e pela vivência dos destinos não serão substituídas pelo virtual. Poderão ser, sim, cada vez mais complementadas no que respeita à decisão da escolha do destino, o que não significa que as pessoas deixem de estar ou de querer estar nos sítios. Significa, sim, que a descoberta e tudo aquilo que será vivido em cada destino passará, cada vez mais, pela decisão do turista e não pelo que lhe queiram mostrar ou sugerir, precisamente pelas facilidades que existem e que possibilitam, mesmo à distância, um conhecimento à priori».
Eduardo Jesus não tem dúvidas que não pode existir navegação à vista quando falamos de um destino turístico como a Madeira, onde a promoção que é feita “terá de ter sempre por base uma estratégia a médio e longo prazo”.

O secretário regional evidencia ainda que o grande desafio da Região “passa por encontrar um equilíbrio entre a oferta e a procura, de modo a que a evolução do número de camas corresponda, efetivamente, ao que consideramos que pode vir a ser o crescimento sustentado do nosso destino. Acredito que o número de camas deve resultar da dinâmica do mercado, que está diretamente relacionada com os indicadores de ocupação e rentabilidade. Não devemos interferir na oferta sem que o mercado seja capaz de permitir o equilíbrio com a procura”.

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