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Bruno Freitas considera prémio do porto uma apoteose

O responsável pela Administração dos Portos da Madeira (APRAM) afirmou ontem que o prémio atribuído ao porto do Funchal como um dos três melhores destinos de cruzeiro da Europa é «uma apoteose» num ano difícil para a Madeira.

Bruno Freitas considerou que o certificado com a distinção atribuída na feira em Cannes, Seatrade Insider, a 02 de Dezembro, «é uma apoteose num ano em que fomos tão tristemente bafejados por condições climatéricas adversas e acabou por ser reconhecido que o destino, independente de todas as condicionantes que sofreu, é merecedor e é acarinhado por todos os sectores turísticos e principalmente no destino de cruzeiros».
Acrescentou que a distinção «representa um brinde» e «um reconhecimento de todo o trabalho e esforço feito nos últimos anos e um congratular por todo o movimento de navios e passageiros neste porto e destino».
Refere que quando os representantes da Madeira viajaram para estar nesta feira tiveram «a informação que haviam dezenas de candidatos e o porto do Funchal estava entre os cinco seleccionados».
«Surpreendentemente ficamos entre os três melhores destinos de cruzeiros» da Europa, sublinha.
Para Bruno Freitas, este prémio «reconhece os trabalhadores e colaboradores da APRAM e principalmente de toda a comunidade portuária que se tem esforçado na sua promoção e no desenvolvimento dos seus serviços em benefícios dos turistas».
O responsável destaca que é preciso «reconhecer que a cidade e região têm vindo a acarinhar todo este movimento de cruzeiros que hoje se verifica na Madeira» e recorda que o Porto do Funchal já tinha sido premiado em Miami e garante que «não são os prémios que o motivam».
«Trabalhamos primeiro para o bem da Região, para colocar o nome da Madeira o mais alto neste sector turístico».
O Porto do Funchal vai ultrapassar até final do ano as 300 escalas de navios de cruzeiros, o que representa a passagem de mais de meio milhão de turistas pela capital madeirense em 2010.


É cedo para avaliar prejuízos
O presidente do conselho de administração dos Portos da Madeira (APRAM) afirmou ontem que ainda é demasiado cedo para avaliar o impacto dos escorregamentos de inertes do depósito do temporal para o interior do porto do Funchal. «Neste momento ainda não temos uma oportunidade de fazer uma avaliação porque as condições climatéricas não permitem», disse Bruno Freitas à agência Lusa sobre a necessidade de efectuar alguma operação de desassoreamento do porto do Funchal na sequência do temporal que assola o arquipélago desde o passado fim de semana.
«Mas pela perceção que temos tido não se encontram danificadas qualquer tipo de área onde os navios estão a fazer as suas manobras», declarou.

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