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Presidente do Governo: Sinais da retoma são evidentes

“Os sinais de retoma são evidentes e o incontestável clima de confiança é fundamental e necessário na ultrapassada situação que vivemos.” A frase é de Alberto João Jardim, presidente do Governo Regional, e foi proferida ontem à noite na abertura do 36º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo que decorre no Funchal até a próxima quarta-feira.

Na oportunidade, o governante disse que que “destacar a nossa singularidade, num mundo cada vez mais global e competitivo, pode não ser fácil. Mas não é impossível. A nossa fragilidade pode ser a nossa força. A nossa dimensão pode e deve ser entendida como uma mais-valia. Os nossos clientes e a sua comprovada satisfação, a nossa melhor e mais útil ferramenta promocional”.
Noutro ponto do seu discurso, Alberto João Jardim não quis deixar de sublinhar a escolha do congresso para decorrer na Madeira. Uma escolha que “agradecemos e louvamos”. E fez uma pausa na intervenção para aplaudir, sendo acompanhado pelos presentes na sala do Centro de Congressos da Madeira.
Isto porque a escolha do evento magno da APAVT na região autónoma se deveu a uma acção solidária da associação para ajudar a minorar os efeitos do 20 de Fevereiro último. Por isso mesmo, o presidente do Governo não quis deixar de abordar o empenho que surgiu depois daqueles acontecimentos. “Em conjunto, mostrámos ao mundo o nosso sentido de cidadania e de responsabilidade”. Mais mencionou que “incansável e exemplarmente, o nosso povo apostou e fez a rápida recuperação desta ilha, coma solidariedade de todos os portugueses, cujo nosso reconhecimento será para sempre”.
Alberto João Jardim evidenciou que tudo foi feito “e tudo faremos para que, no vosso regresso, a imagem da Madeira, dos seus recursos e dos seus profissionais, seja, para vós, a que sempre procuramos manter- a da beleza e a da excelência”. Considera que os congressistas são e continuarão a ser os mensageiros “desta imagem junto dos nossos clientes portugueses. Junto do mercado nacional que é e sempre foi fundamental para a Madeira”, sendo o primeiro mercado em termos de entradas e o terceiro ao nível das dormidas”.
Noutro ponto recordou que ao longo deste ano difícil, o mercado português “revelou um comportamento excepcional que se espera ver reforçado em 2011”.
Neste ponto acentuou que as alternativas de transportes estão asseguradas, com ligações aéreas directas desde Lisboa e Porto e com uma ligação semanal entre os portos de Portimão e Funchal, “assim como está assegurada a garantia da qualidade dos serviços, não apenas na hotelaria, como em todas as actividades que se destinam aos nossos visitantes ou que estes delas careçam”. Em jeito de remate sublinhou que a Madeira “conseguiu ganhar maior espaço nas preferências dos portugueses”.

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