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Provedor do cliente culpa Turismo de Portugal pela Marsans

O Provedor do Cliente das Agências de Viagens e Turismo, Vera Jardim, apontou o dedo ao Turismo de Portugal no caso Marsans, acusando o organismo liderado por Luis Patrão de ter falhado na sua missão de fiscalização e permitindo assim que a caução depositada por esta agência de viagens fosse apenas de 25.000 euros, montante insuficiente para dar cobertura aos prejuízos dos clientes que deixaram de poder viajar e que já tinham pago ou sinalizado as as suas viagens.

Em conferência de imprensa, Vera Jardim afirmou ser necessário melhor supervisão, considerando lamentável que uma agência com vendas de viagens organizadas superior a 500 mil euros se tenha ficado por um depósito do valor mínimo legal, sem que a entidade fiscalizadora a tenha questionado.
«Há meios para saber que esta caução não era adequada» afirmou o Provedor, assumindo o compromisso de ir escrever ao Ministro da Economia com sugestões sobre a forma de melhor fiscalizar.
O Turismo de Portugal repudiou esta acusação, através de um comunicado em que revela uma interpretação da Lei diferente da que a APAVT, o Provedor do Cliente e a própria DECO têm feito, e que tem sido a prática do mercado.
No entanto, Vera Jardim reitera a posição comunicada em conferência de imprensa.

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