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Estudante diz que é preciso encher oferta dos aviões

Realizou-se no dia 17 no Funchal a reunião do Conselho Regional de Turismo e Transportes. Na agenda de trabalhos estava a análise com os conselheiros os dados relativos à actividade turística e a nível dos transportes, referentes a 2009. Um encontro que costuma realizar-se por esta altura do ano.
À saída dos trabalhos, Conceição Estudante disse que a reunião de uma hora e meia decorreu bastante bem a nível dos dados fornecidos e pela análise que permitiram.

Refere que já dispõe de números finais oficiais do Instituto Nacional de Estatística, aos quais diz serem consultados apenas para afinar o que “já é do conhecimento geral, que é a vivência no mundo e na Europa, onde a Madeira não está fora desse contexto, de uma depressão económica, que tem como consequência a diminuição na entrada de turistas, das receitas e da ocupação hoteleira, com efeitos directos no sector e indirectos na economia. São situações que merecem a nossa atenção, reflexão e estudo”.

No entanto, a governante deixou bem claro que há um encontro de vontades globais de cooperação e colaboração na procura de ultrapassar esta situação. “As crises são mais ou menos longas, mas são sempre periódicas e têm o seu fim”. Neste sentido, defende que devem ser realçados os nossos pontos fortes e colmatar e minorar os fracos enquanto destino turístico, “acreditar e ter confiança no produto e fazer bandeira da nossa qualidade para, com isso, encontrarmos o equilíbrio e o bom senso necessário para ultrapassar esta situação”.
Em relação às contas deste ano, a secretária regional diz que, a não terem acontecido realidades como o 20 de Fevereiro e o encerramento do aeroporto por causa da nuvem de cinzas resultante do vulcão islandês, apresentava-se com algum optimismo. “Vamos esperar que o Verão seja uma boa estação para a Madeira. Tivemos pontos altos durante este período, o que nos leva a acreditar nisso”.

Conceição Estudante quis realçar que a Madeira dispõe, presentemente, de uma maior capacidade de transporte aéreo para o destino. Daí afirmar que o grande desafio é encher os aviões. “Temos muitas operações, algumas delas novas. Há uma política proa-activa intensa de apoio a todas as operações aéreas, seja de que empresa for, para os mercados interno e internacional”.
Acerca de eventuais dificuldades de alguns empresários do sector do turismo diz que o Governo vai continuar a desempenhar a sua missão.

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