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Opinião: As imagens não mentem

Palavras para quê?
(foto: Paulo Camacho)
As imagens não mentem. Os media têm uma queda para a procura do que está mau, da desgraça, descurando o outro lado, o que está bem. Vão ao encontro do gosto macabro do homem e alimentam esse mau gosto que deve ser combatido.

No caso da Madeira isso é uma grande evidência, que está a ser feita até à exaustão. Televisões, rádios, jornais e agências de informação só querem saber do que está mau. O que está bom é ignorado. Num contexto de um extremo atroz de evidenciar o que realmente aconteceu não há um que se digne mostrar que a cidade continua a sua vida. Chegam até ao ponto de recorrer a imagens antigas já que não têm outras actuais para evidenciar desgraça.

A verdade é que a maior parte das coisas ficou bem e continua bem. Outras foram recuperadas rapidamente e outras ainda estão numa fase de trabalhos acelerados.

Na realidade, foi mais em algumas zonas rurais que os contratempos aconteceram e onde a reposição da normalidade exige um trabalho mais acentuado.

Em relação ao Funchal, tirando áreas pontuais que caminham para ficar tal como estavam, tudo está perfeito. A vida continua como bem podemos comprovar numa caminhada que fiz entre o centro da cidade e a área hoteleira.

Encontrei alguns turistas, muito pouco, a fotografar algum quadro resultado do mau tempo, mas, a grande maioria estava mais preocupada em deliciar-se com o sol e apreciar a beleza da cidade.

Outros procuravam ver o calendário cultural. Outros ainda nadavam tranquilamente nas piscinas dos hotéis que estão a laborar em pleno ou aproveitavam para se deliciar ao sol.

Na baixa da cidade, os cafés estavam cheios de turistas.

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