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João Passos realça colaboração com o Governo Regional

João Passos - Congresso de Vilamoura

Caiu o pano de mais um Congresso Anual da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo. A 35ª edição, que decorreu entre quarta-feira e sábado último em Vilamoura, no Algarve.

No discurso de encerramento, aproveitando a presença do ministro da Economia, João Passos, presidente da APAVT fez sentir ao governante que a associação sempre defendeu que o sector do Turismo tem particularidades e uma tal transversalidade que «obrigava aquilo a que chamámos "A grande casa do turismo” onde se
tomassem as decisões que afectam esta indústria.»
Recordou que o governo anterior, e« bem, fez eco desta nossa pretensão, e criou o Turismo de Portugal, com
um conjunto de competências alargadas o que oportunamente soubemos aplaudir.»
Acentuou que os resultados estão à vista.

Desta forma, aproveitando a porta entre-aberta sublinhou que a APAVT sempre defendeu que o transporte aéreo, indissociável desta actividade, «deveria partilhar a tutela com o Turismo.» Um repto que lançou e espera eco por parte do governo.

Em jeito de balanço do ano, que coincide com o final do seu actual mandato, já que a APAVT vai a votos no próximo dia quatro com duas listas em disputa: uma liderada por João Passos e outra por Miguel Fonseca.
Assim, João Passos diz que a APAVT, «fruto de uma gestão criteriosa, consegue apresentar uma situação económica
estável, que lhe permite encarar o futuro, que antevemos adverso, com moderada tranquilidade, permitindo assim assegurar aos seus associados os serviços que lhes presta.»
Recordou que houve uma aposta forte na formação profissional e «fomos bem sucedidos, apesar das circunstâncias que não permitiram acções subsidiadas, o que, como sabemos, se vai manter.»
Uma aposta que se propõe continuar.
Evidenciou ainda a colaboração com os serviços do IVA, no sentido de clarificar e normalizar a aplicação do IVA
para as agências de viagens; o lançamento das bases de uma comissão paritária com a ASAE no sentido de combater mais eficazmente o «intrusismo» e delimitar claramente o campo de actuação daquela autoridade; a colaboração no desenvolvimento de campanha de turismo interno; a colaboração também com a Agência Nacional de Compras Públicas na definição dos critérios para as empresas concorrerem aos fornecimentos ao Estado e, finalmente, a colaboração que diz ter sido intensa com o Governo Regional da Madeira, na pessoa da senhora
secretária regional do Turismo e Trasnportes, no sentido de ver reconhecido, do ponto de vista legal, que as decisões do Provedor do Cliente podem accionar a caução prestada pelas agências de viagens nos termos legais.

Se pretender ler o discurso na íntegra clique aqui.

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