Sem querer levantar a ponta do véu, Luigi Valle revela que dentro de pouco tempo, serão comunicadas decisões a tomadar na América do sul. No fundo, uma realidade que já havia aflorado durante o discurso que proferiu no jantar recente no Pestana Rio Atlântica, para assinalar os 10 anos do Grupo Pestana no Brasil.

O presidente do Grupo Pestana na América do sul acentua que, pese embora o crescimento do Grupo tenha sido feito com capitais próprios (sendo hoje os activos todos do grupo) admite que o nome e pujança que já atingiu no Brasil e no continente sul americano faz com que alguns proprietários de unidades hoteleiras “já olhem para o Grupo de uma forma suficientemente positiva para que possamos ficar com a gestão dessas unidades”. E isso “poderá acontecer”, disse a propósito, Luigi Valle, admitindo que tal passo faça aumentar o ritmo de uma unidade por ano.
Sem querer levantar a ponta do véu, revela que dentro de pouco tempo, serão comunicadas decisões a tomadar na América do sul. No fundo, uma realidade que já havia aflorado durante o discurso que proferiu no jantar recente no Pestana Rio Atlântica, para assinalar os 10 anos do Grupo Pestana no Brasil.
A ideia, refere, é reforçar a transversalidade da internacionalização do Grupo em estar em outros países e continentes. Nas novas apostas admite-se que constem países como o Uruguai e o Chile.