Congresso de Vilamoura: APAVT quer Estado a facilitar acesso ao crédito
«Não pedimos subsídios. As empresas têm de valer pelo que são e pela capacidade dos gestores em conduzir os seus negócios, mesmo nos períodos mais conturbados. Coisa diferente, é assegurar, em contexto de recessão económica, condições para que as empresas consigam aceder ao crédito. Nesta conformidade propomos a criação de um instrumento legal que permita a concessão de aval pelo Estado suprindo assim os rácios cada vez mais apertados que os bancos exigem para concessão de financiamento». As palavras são de João Passos, presidente da APAVT, e foram proferidas na abertura do 35º Congresso anual que ontem começou em Vilamoura, no Algarve. O destinatário era Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, que esteve na abertura, onde se encontrava a igualmente madeirense Conceição Estudante, secretária regional do Turismo e Transportes.
Falou ainda do que diz ser uma profunda alteração que «certamente decorrerá da transposição da directiva dos serviços no mercado interno, vulgo Directiva Bolkstein, e os decorrentes de uma diferenciação fiscal face aos nossos mais directos competidores.»
No que toca à directiva, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo propõe-se colaborar no sentido de adaptar essas normas à realidade nacional «para que a sua implementação não constitua mais um factor concorrencial penalizador das empresas nacionais.»
Quanto à diferenciação fiscal diz contar com o secretário de Estado para que, nos fóruns internacionais, vote a favor das alterações propostas pelas agências de viagens europeias ao regime especial do IVA que lhes é aplicada.
Na análise ao ano que está prestes a terminar, João Passos diz que foi muito difícil para a actividade económica em geral e para o Turismo em particular, para o que refere terem contribuído algumas deficiências estruturais que se arrastam há décadas.
Finalmente, em relação ao tema do congresso: “Vencer em Concorrência” acentua que é um desafio «à nossa capacidade, sobretudo em contextos económicos adversos como aquele em que vivemos.»
(Se pretender leia na íntegra o discurso de abertura de João Passos, presidente da APAVT)
Falou ainda do que diz ser uma profunda alteração que «certamente decorrerá da transposição da directiva dos serviços no mercado interno, vulgo Directiva Bolkstein, e os decorrentes de uma diferenciação fiscal face aos nossos mais directos competidores.»
No que toca à directiva, a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo propõe-se colaborar no sentido de adaptar essas normas à realidade nacional «para que a sua implementação não constitua mais um factor concorrencial penalizador das empresas nacionais.»
Quanto à diferenciação fiscal diz contar com o secretário de Estado para que, nos fóruns internacionais, vote a favor das alterações propostas pelas agências de viagens europeias ao regime especial do IVA que lhes é aplicada.
Na análise ao ano que está prestes a terminar, João Passos diz que foi muito difícil para a actividade económica em geral e para o Turismo em particular, para o que refere terem contribuído algumas deficiências estruturais que se arrastam há décadas.
Finalmente, em relação ao tema do congresso: “Vencer em Concorrência” acentua que é um desafio «à nossa capacidade, sobretudo em contextos económicos adversos como aquele em que vivemos.»
(Se pretender leia na íntegra o discurso de abertura de João Passos, presidente da APAVT)
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