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A história de um hotel que se apaga

O Savoy remonta ao princípio do século XX. O ano de 1912 andava por ali. De uma construção pequena, a unidade foi crescendo, com sucessivas obras que foram dotando o hotel de condições diferentes e com maior número de quartos.

Do edifício original foi-se a traça completamente. Na década de 70 sofre uma grande remodelação, mantendo a actual arquitectura sobreposta nas anteriores construções com a imagem de há décadas. Termina os seus dias com 13 andares e 337 quartos, sendo 325 standard e 12 suites.
Mas foi precisamente estas obras sucessivas que ditam agora que o melhor caminho a seguir é deitar abaixo e fazer uma obra nova. De raiz.
Foi precisamente a prolongada história do cinco estrelas que o tornou num dos ex-libris da Madeira a nível da hotelaria e mesmo um marco a nível da arquitectura.
A 12 de Fevereiro deste ano a Câmara Municipal do Funchal aprova o projecto de licenciamento do novo empreendimento que abrange ainda o vizinho Santa Isabel, já desactivado, dando lugar a uma nova unidade de 16 andares, e que se traduzirá num investimento a rondar os 170 milhões de euros.
Segundo disse há meses Joe Berardo, um dos sócios, com 50% do capital da Siet Savoy, o novo empreendimento dará lugar à criação entre 100 a 150 postos de trabalho.
Além da troca de terrenos que esteve envolvida no licenciamento do novo Savoy, sublinhe-se que contemplará igualmente outra contrapartidas como seja a obrigatoriedade de existir um parque de estacionamento rotativo com capacidade mínima de 105 lugares.
No geral, o projecto teve também parecer favorável da Secretaria Regional do Turismos e Transportes.

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