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Madeira com aumento de 15 milhões nos proveitos

O aumento em 0,9% dos proveitos da hotelaria em 2008 baseou-se na evolução registada pelos estabelecimentos localizados na Madeira, no Centro e Norte do continente, que tiveram crescimentos, respectivamente, em 5,3%, 5,2% e 2%, compensando as quedas em Lisboa, Alentejo, Algarve e Açores.
Os dados divulgados ontem pelo INE indicam que só a hotelaria da Madeira, com um aumento dos proveitos totais em cerca de 15 milhões de euros, para 296,89 milhões, anulou os decréscimos nas regiões em queda, que tiveram em conjunto menos 11,6 milhões que em 2007.
O aumento em 16,8 milhões, para 1,96 mil milhões, no conjunto da hotelaria portuguesa ocorre, assim, pelos crescimentos verificados também na hotelaria do Centro, em cerca de 9,3 milhões de euros, para 190,199 milhões, e do Norte, em cerca de quatro milhões, para 212,46 milhões.
Madeira, Centro e Norte tiveram em conjunto um acréscimo dos proveitos totais em 28,45 milhões, enquanto Lisboa teve um decréscimo em 7,65 milhões (-1,3%), para 569,465 milhões, no Alentejo houve um decréscimo em 2,45 milhões (-4,1%), para 56,8 milhões, o Algarve, maior região turística, baixou 1,19 milhões (-0,2%), para 579,9 milhões, e nos Açores houve uma descida de 0,3 milhões (-0,6%), para 54,6 milhões.


Melhores desempenhos 

A Madeira, de acordo com os dados do INE, foi a região que em 2008 teve os melhores desempenhos tanto em chegadas de hóspedes como em dormidas, com crescimentos, respectivamente, em 3,6%, para 1,17 milhões, e em 3,4%, para 6,19 milhões, tendo uma descida do tempo médio de permanência dos clientes em 0,3%, para 5,29 noites.
Estes crescimentos foram o principal factor a induzir o aumento dos proveitos da hotelaria madeirense, mas também tiveram associados crescimentos moderados da receita por hóspede e por dormida.
Em 2008, a hotelaria madeirense facturou em média 253,76 euros por hóspede, mais 1,7% que no ano anterior, e a receita por dormida subiu 1,9%, para 47,95 euros.
O Centro, região onde tem mais peso o mercado interno, teve o segundo aumento percentual das chegadas de hóspedes, com +3%, para 2,1 milhões, mas por uma queda da estada média em 2,3%, para 1,83 noites, em número de dormidas o aumento face a 2007 ficou em 0,6%, para 3,876 milhões.
O crescimento dos proveitos na região Centro em 5,2% baseou-se, assim, em grande medida nos aumentos dos proveitos por hóspede e por dormida, que foram os mais elevados entre todas as regiões no ano de 2008.
A hotelaria do Centro facturou no ano passado 89,97 euros por hóspede, mais 2,1% que em 2007, e a facturação por dormida subiu 4,5%, para 49,07 euros.
Em relação à região Norte, os dados do INE indicam um aumento em 1,6% do número de hóspedes, para 2,4 milhões, e uma queda da estada média em 1,2%, para 1,76 noites, levando a um crescimento de apenas 0,3% no número de dormidas, para 4,24 milhões.
O aumento dos proveitos da hotelaria do Norte, em 2%, reflecte, assim, também um aumento em 0,4% das receitas por hóspede, para 88,12 euros, e, designadamente, uma subida em 1,6% da receita por dormida, para 50,09 euros.

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