728x90_Home_Active Campaign ]]> - - </![cdata[http:> - - </![cdata[https:> </?xml>

últimas notícias

Francisco Santos: "Não me vou recandidatar a novo mandato na ACIF"

"A minha ideia não é, definitivamente, continuar nem me candidatar a novo mandato". Quem assim o diz é Francisco Santos, presidente da direção da ACIF - Câmara de Comércio e Indústria da Madeira.

Este ano termina o seu mandato como presidente da direcção da ACIF. Vai recandidatar-se a mais um?
Estamos em final de mandato e, até o último dia, trabalharemos exactamente da mesma forma.
Devo dizer que, quando escolhi a equipa directiva, tive a preocupação de ter pessoas mais jovens para poderem, se quisessem, continuar o desafio que começamos.
Mas, a minha ideia não é, definitivamente, continuar nem me candidatar a novo mandato.

De que forma os associados sabem tirar partido do peso da ACIF?
Existem vários tipos de associados. Uns que se envolvem bastante e aparecem na ACIF.
Mas a grande lacuna de alguns associados é não perceberem que é através da ACIF que ganham força.
E, muitas vezes, agem por conta própria, porque há também na história
da Madeira algum individualismo. Consideram que partilhar informação com terceiros pode ser facultar poder a outros.
Alguns associados só se lembram da ACIF em absoluta crise. Se calhar é como cada um de nós que só rezamos quandos estamos aflitos.

No início do seu mandato mostrou abertura para as empresas absorverem alguns serviços até então prestados pelo Estado. Que aconteceu neste domínio?
Além da Educação, onde isso já acontece, penso que na Saúde poderiam ser implementadas um conjunto de soluções em matéria de gestão e de ordenamento do território regional.
Mas existem outras áreas como a segurança, a limpeza que, paulatinamente têm vindo a ser “ocupadas” pelo sector privado.
Mas haverão outras, como a nível da cultura.
Diria que houve alguns mecanismos, mas não o desenvolvimento integral de soluções com esses contornos, talvez muito por culpa dos privados que poderão não ter percebido a possibilidade e de avançarem, mas também devido à falta de estudos que apoiassem os privados.

Sem comentários