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João Passos fala de contratempos no almoço com a direcção da APAVT

(foto Paulo Camacho)
Os jornalistas presentes em Macau para cobrir o 34.º Congresso da APAVT tiveram a primeira actividade do seu programa com um almoço com a direcção da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, no dia 30 de Novembro. Uma tradição que se mantém.

por Paulo Camacho

No entanto, ao contrário do Congresso de Búzios, onde o fenómeno “low cost” foi “servido no final da refeição (nomeadamente com palavras do então 1.º vice-presidente João Welsh, este ano fora da direcção por limite de mandatos, sendo, no entanto, delegado da associação da Madeira) o deste ano não foi rico em notícias. Até porque o jet lag não faclita, com oito horas de diferença.

Com um presidente da direcção a lutar contra uma gripe, as suas palavras foram poucas. João Passos falou acerca de pouca maturidade do destino turístico Macau, que permitiu que, tal como lhe aconteceu, e a outros congressistas, se deparou com contratempos à chegada, concretamente nas reservas de hotel. Realidade que pensava não vir a encontrar nesta região em franco desenvolvimento.
Questões entretanto solucionadas, mas que acabam por não combinar bem com esta sociedade, concretamente a nível das classes dirigentes, onde há um grande grau de exigência, que deveria ser traduzido no serviço prestado, nomeadamente ao turista, entroncando, na prática, na linha do que afirmou Edmund Ho Hau Wa, chefe do executivo da Região Administrativa Especial de Macau, ao considerar o Turismo como a força motriz da economia do território.
Diríamos que do ponto de vista macro, tudo se afigura bem, com uma máquina do Turismo local bem oleada a desenvolver um trabalho notável, como se constata na organização do presente Congresso (que chega ao pormenor de colocar tarjas pelas ruas da cidade a assinalar a realização do Congresso da APAVT), mas que, depois, em vertentes micro acaba por revelar alguns handicaps.
Resta afirmar que o almoço com a direcção da APAVT decorreu num restaurante de comida portuguesa, o Dom Galo, decorado com algumas “pinceladas” lusas, mas que no global revela um misto de muitas coisas nada portuguesas.

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